Novo zoo do Rio anuncia data de abertura e lança passaporte anual para sócios
RIO - Fechado desde novembro de 2019 para obras, o zoológico do Rio, na Quinta da Boa Vista, vai reabrir em 22 de março cheio de novidades e com novo nome, BioParque do Rio. O espaço virou centro de preservação da vida selvagem. Na reta final da reforma, foi lançado um programa de sócio que oferece vantagens, como acesso ilimitado por um ano.
Os sócios poderão conhecer o local a partir de 19 de março, antes do restante do público. O passaporte anual tem custo de R$ 80, podendo o titular incluir até sete dependentes a um valor adicional de R$ 60 por cada e parcelar em até 12 vezes. A adesão é feita em https://bioparquedorio.com.br.
Obras levaram dois anos para ficarem prontas
Foto: Guilherme Cazé/Divulgação do Bioparque do Rio
Sem grades
As obras, que levaram quase dois anos, consistiram na retirada das grades e dos confinamentos tradicionais, criando biomas com mais de sete metros de altura e vegetação natural das regiões de cada animal. O novo zoo, gerido pelo Grupo Cataratas, que opera o AquaRio, promete seguir rigoroso protocolo de segurança sanitária contra a Covid-19, com higienização ambiental diversas vezes ao dia, capacidade reduzida, locais diferentes para entrada e saída, posto de triagem para aferição de temperatura e higienização de mãos e calçados. O uso da máscara será obrigatório durante toda a visita.
— O parque irá destinar um percentual do valor do ingresso para ajudar a financiar projetos e bolsas de estudos sob o tripé da educação, pesquisa e conservação. Imagina poder acompanhar o nascimento de um filhote de uma ave silvestre? — diz o diretor do BioParque do Rio, Manoel Browne.
Entre as áreas de visitação estão a Vila dos Répteis, com jacarés, cágados e serpentes; o setor Reis da Selva, com leões, onças e tigres; a Ilha dos Primatas, com animais da Amazônia; a Fazendinha; a Savana Africana, com zebras, girafas e hipopótamos; um ambiente imersivo onde será possível conhecer a importância de seres polinizadores; e uma área que imita o cerrado brasileiro.
— O primeiro local a receber animais foi o “Imersão Tropical”, um grande viveiro com mais de 40 espécies, em sua maioria aves e alguns mamíferos. O grande diferencial é a sensação de estar dentro de uma floresta tropical — conta Browne.
Via: Jornal Extra
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