Segundo a Polícia Civil, a quadrilha gerava um prejuízo de R$ 6 milhões com o esquema das falsas 'raspadinhas'
NILÓPOLIS - Na manhã desta quinta-feira, (04 de fevereiro), dois homens foram presos por policiais civis, ele eram suspeitos de participarem de um esquema de 'raspadinhas' falsas. Reinaldo Justino Junior e Sidney Benitez de Frias responderam por estelionato e promover falsa loteria, com penas somadas que podem chegar até oito anos.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial, Mauricio Demetrio, a investigação teve início após a empresa de loteria oficial do estado (LOTERJ) comunicar que várias "raspadinhas" do estado de Minas Gerais estavam sendo vendidas em pontos de varejo no Rio de Janeiro, o que é proibido por lei.
Após dois meses de investigação, a polícia descobriu que essas "raspadinhas" eram fabricadas pela quadrilha, em uma gráfica clandestina em Nilópolis, na Baixada Fluminense. A gráfica clandestina tinha capacidade de imprimir cerca de 100 mil raspadinhas por dia e gerava um prejuízo de cerca de R$ 6 milhões por mês aos consumidores.
A especializada ainda informou que os donos dos pontos que vendiam essas falsas "raspadinhas" responderão pelo lei de contravenções penais, com prisão de até dois anos.
Os policiais prenderam cerca de mil "raspadinhas" e as máquinas para impressão.
Via: O DiA
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